quinta-feira, 29 de maio de 2008

Paradoxo

Continuo um tanto estranha.
Hoje as meninas aqui da agência foram em um almoço que um hotel ofereceu e eu ia também, mas na última hora decidi não ir.
A mesma coisa será agora anoite.
Hoje tem show de um mágico em um bar aqui perto e recebemos o convite como divulgação do trabalho dele, mas não estou afim de ir.
Sei lá!
Acho que estou em um momento mais introspectivo no trabalho.
As vezes sinto falta do pessoal com quem trabalhava antes.
Sinto falta da amizade e da cumplicidade que tinha ali, porque aqui, nesse departamento já existe uma "panela".
A minha dupla é fantástica e me sinto muito bem com ela, mas algumas das outras meninas me causam um certo desânimo.
Sei que esse problema está em mim, porque não são pessoas ruins, eu é que não estou pra muitos amigos.
Aliás que não estou pra muitos amigos aqui na agência, porque fora dela quero mais é conhecer pessoas novas e fazer novas amizades.
Adorei o fim de semana e a minha cara de pau em tentar me aproximar de um pessoal da Trash que eu achei interessante!
É! Pensando bem (vejam que estou me auto-analisando aqui mesmo não é?!) estou sem ânimo de socialização aqui mesmo, porque de resto, nos outros momentos da vida, eu quero mais é que CADA DIA SEJA UM EVENTO.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Antes só do que mal acompanhada



Não sei o que está acontecendo comigo. Ando mais pensativa e mais seletiva. Tem pessoas com quem me identifico e me sinto a vontade e outras que não estou mais aguentando a companhia. Não sei ao certo se algum tipo de egoismo ou se é alguma mudança minha mesmo. Mas em alguns momentos prefiro ficar comigo mesma, com meus pensamentos e reflexões. Procuro por quem eu gosto, mesmo que isso signifique trocar a balada que estava super afim de conhecer por uma comidinha chinesa e filminho com amigos depois. Entendo cada vez mais o ditado "antes só do que mal acompanhado".

terça-feira, 27 de maio de 2008

TRASH 80'S VL OLIMPIA - PURA DIVERSÃO!!!!

Diferente das outras vezes que escrevi aqui em desabafo, não estou triste, nem em crise existencial, nem desanimada, estou é com um excesso de energia e empolgação!

Isso é bom, muito gostoso, mas ao mesmo tempo bate de frente com as obrigações do dia-a-dia e com o meu défciti bancário que só aumenta por mais que eu coloque dinheiro na conta.

Problemas a parte, estou cada vez mais animada com os meus finais de semana. Fui, sem querer, mas por obra do destino, parar na Trash da Vl Olimpia no sábado que prescedeu o dia das mães e me apaixonei.

Me apaixonei pelo lugar, pelo DJ, pelas pessoas e pelos dançarinos que fazem pacinhos no palco. É tudo de bom, e como disse um cara que eu conheci lá, aquele lugar é PURA DIVERSÃO! E acho que é isso que faltava na minha vida. Lá fico a vontade sem frescura, sem vergonhas, sem me policiar pela forma como ando, como dou risada ou como olho pra um cara. A sensação que tenho é que lá tudo pode, inclusive eu ser eu mesma.

Precisa escrever sobre isso!

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Ó dúvida cruel ...

O que podemos fazer quando nos damos conta de que estamos apaixonadas por um gay?

domingo, 25 de maio de 2008

Vai Achando Que Tá Uva


Festa: Vai Achando Que Tá Uva
A expressão “vai achando que tá uva” era muito utilizada na década de 80 como uma brincadeira com as pessoas que se achavam o máximo.
Festas da Trash 80's, não existe nada mais gostoso nessa vida!!!!
Descobri a balada há duas semanas e já me apaixonei, viciei. Criei uma dependência de felicidade.
Esse fim de semana foi aniversário da Ká e comemoramos na Trash da Vl Olimpia. Mega, blaster divertido. Logo mais tem fotinhos e eu coloco pra vocês.
Ah! E pra quem curte som dos anos 80, se liga que fim de semana que vem tem show do Serginho Malandro na Trash 80's Vl Olimpia. Vem pra festa!!!!!

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Planejar a Vida

Alguns dias tendem a ser temáticos não?
E o de hoje foi sobre Planejar a Vida e tentar fazer com que tudo que aconteça seja interessante pra nós mesmos.

Tudo começou no almoço, quando a redatora aqui da agência comentou que estava insatisfeita com o trabalho, não aqui na agência, mas a profissão como um todo. Falou sobre planos de fazer outros cursos, tentar novos caminhos e isso já me fez pensar.

Falamos sobre textos, blogs e o meu desejo de escrever crônicas, ou mesmo textos sem classificação específica, para revistas femininas voltou à mente ainda mais forte. Estava na mesa e só pensava em escrever e ter idéias radiantes que pudessem me tornar um nome conhecido, uma assinatura bem vista abaixo de um texto mensalmente.

Achei que o assunto acabaria com o pagamento da conta do restaurante, mas chego na agência e o primeiro e-mail que leio é de um amigo, falando sobre a vida (assunto que conversamos sempre) e ele resumiu sua insatisfação com a frase: "meu projeto de vida é falar menos e fazer mais, beibe".

Fiquei uns 5 minutos olhando aquela frase e associando ao que pensava e discutia no almoço. Refleti e conclui, através da resposta que escrevi ao e-mail dele, que no meu caso, meu plano de vida é: "ser mais séria".

Através dessa seriedade posso fazer mais, posso falar menos, posso agir. O que preciso nos últimos dias é de ação. Tudo continua inerte pra mim. Os eventos não acontecem, as produções estão devagar quase parando, as diversões são as mesmas, os assuntos, os caras, as paqueras poucas e sempre iguais. Preciso de ação e conclui que pra isso preciso ser levada a sério. Sei que já tentei isso outras vezes, mas se eu não acreditar que essa possa ser uma ótima chance é melhor eu ir pra casa dormir.

terça-feira, 20 de maio de 2008

"A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida."

Vinícius de Moraes

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Coisas que a vida ensina

Amor não se implora, não se pede não se espera...
Amor se vive ou não.
Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você.
Animais são anjos disfarçados, mandados à terra por Deus paramostrar ao homem o que é fidelidade.
Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz.
As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os outros.
Perdoar e esquecer nos torna mais jovens.
Água é um santo remédio.
Deus inventou o choro para o homem não explodir.
Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso.
Não existe comida ruim, existe comida mal temperada.
A criatividade caminha junto com a falta de grana.
Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar.
Amigos de verdade nunca te abandonam.
O carinho é a melhor arma contra o ódio.
As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida.
Há poesia em toda a criação divina.
Deus é o maior poeta de todos os tempos.
A música é a sobremesa da vida.
Acreditar, não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente.
Filhos são presentes raros.
De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças a cerca de suas ações.
Obrigada, desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves queabrem portas para uma vida melhor.
O amor... Ah, o amor...
O amor quebra barreiras, une facções,destrói preconceitos,cura doenças...
Não há vida decente sem amor!
E é certo, quem ama, é muito amado.
E vive a vida mais alegremente...

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Momento Penso!

Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo para todo propósito debaixo do céu.
Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e de arrancar o que se plantou;
Há tempo de adoecer, e tempo de curar; tempo de derrubar, e de edificar;
Há tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e de dançar;
Há tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntá-las; tempo de abraçar, e de abster-se de abraçar;
Há tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de jogar fora;
Há tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
Há tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.

"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Dia das Mães (atrasado)

Recebi este texto por e-mail e não faço a mínima idéia do nome do autor.
Mas me interessei, achei poéticamente bonito.



Mães morrem quando querem...



Eu tinha 7 anos quando matei minha mãe pela primeira vez. Eu não a queria junto a mim quando chegasse à escola em meu 1º dia de aula. Eu me achava forte o suficiente para enfrentar os desafios que a nova vida iria me trazer. Poucas semanas depois descobri aliviado que ela ainda estava lá, pronta para me defender não somente daqueles garotos brutamontes que me ameaçavam, como das dificuldades intransponíveis da tabuada.
Quando fiz 14 anos eu a matei novamente. Não a queria me impondo regras ou limites, nem que me impedisse de viver a plenitude dos vôos juvenis. Mas logo no primeiro porre eu felizmente a descobri rediviva – foi quando ela não só me curou da ressaca, como impediu que eu levasse uma vergonhosa surra de meu pai. Aos 18 anos achei que mataria minha mãe definitivamente, sem chances para ressurreição. Entrara na faculdade, iria morar em república, faria política estudantil, atividades em que a presença materna não cabia em nenhuma hipótese. Ledo engano: quando me descobri confuso sobre qual rumo seguir voltei à casa materna, único espaço possível de guarida e compreensão. Aos 23 anos me dei conta de que a morte materna era possível, apenas requeria lentidão... Foi quando me casei, finquei bandeira de independência e segui viagem. Mas bastou nascer a primeira filha para descobrir que o bicho 'mãe' se transformara num espécime ainda mais vigoroso chamado 'avó'. Para quem ainda não viveu a experiência, avó é mãe em dose dupla... Apesar de tudo continuei acreditando na tese da morte lenta e demorada, e aos poucos fui me sentindo mais distante e autônomo, mesmo que a intervalos regulares ela reaparecesse em minha vida desempenhando papéis importantes e únicos, papéis que somente ela poderia protagonizar... Mas o final dessa história, ao contrário do que eu sempre imaginei, foi ela quem definiu: quando menos esperava, ela decidiu morrer. Assim, sem mais, nem menos, sem pedir licença ou permissão, sem data marcada ou ocasião para despedida. Ela simplesmente se foi, deixando a lição que mães são para sempre. Ao contrário do que sempre imaginei, são elas que decidem o quanto esta eternidade pode durar em vida, e o quanto fica relegado para o etéreo terreno da saudade...

Equação

O ócio me desagrada. Mesmo ele sendo criativo. Por mais que eu aproveite esse tempo para escrever e encher o papel de letras cheias de significados pra mim, eu não gosto de ficar parada. Prefiro ter tempo contato. Correr pra fazer mil coisas nas mesmas 24 horas de todos os dias. A rotina me deprime. E mesmo a depressão sendo uma ótima inspiração, prefiro escrever sobre fatos. A cabeça vai a mil, mas o corpo não pega nem no tranco. Existe uma equação maluca dentro de mim, onde as variáveis devem sempre ser alteradas pra que tudo funcione, mas com o marasmo em que me encontro todas as funções de X se misturam e criam uma nova forma de calcular as minhas vontades e sonhos. Quando parada, a velocidade com que minha cabeça resolve problemas e toma decisões é inversamente proporcional á agilidade do meu corpo em mexer os músculos para colocar tudo isso em prática.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Palhaço Feliz - O Encontro do Destino

Não posso deixar a história pela metade né?!
Então, continuando a falar do Palhaço Feliz ...

Mudei de trabalho, não tinha mais acesso ao msn e não precisava mais dos freela do Palhaço Feliz, mas mesmo assim nossa amizade não acabou. Distanciou, mas não acabou. Conversávamos sobre muitas coisas e ele me deu uma força quando estava procurando um apartamento para alugar.
A vontade de vê-lo ia aumentando, mas dessa vez não por interesses secundários, mas sim porque queria saber se a companhia dele era tão agradável quanto nossos papos e encontor virtuais. Tinha curiosidade.

Um belo dia, aliás, uma bela noite, fui com uma amiga da agência tomar uma cervejinha em um boteco muito bacana que tem perto do trabalho. Conversa via, conversa vem, um copo, dois ... e veio a inevitável vontade de fazer xixi. Andei pelo bar e na volta vi um palhacinho sentado com amigos conversando e rindo, parecia bem a vontade e parecia muito com Feliz! Não titubiei. Mandei uma mensagem de texto perguntando onde ele estava e na mesma hora ele me retornou a ligação. Perguntei novamente e constatei que aquele palhacinho que havia visto com os amigos não era uma projeção do meu cérebro alcoolizado e sim ele mesmo, em carne, osso e nariz vermelho.

Que surpresa! Conversamos um pouco e foi incrível como olho no olho ficamos sem graça. Os assuntos eram mais sérios, as reações diferentes e por um momento preferi não tê-lo visto. Mas esse momento passou e eu gostei muito de conhecê-lo. Fiquei meio boba e acho que ele também, apesar de que, como palhaço que é, fazer as pessoas se sentirem bobas é sua especialidade. Ele voltoupara seus amigos e eu me propus a contar toda a história para minha amiga.

* Calma, o capítulo Palhaço Feliz está quase acabando ...



Perdeu o começo da história?
Não se desespere, é só clicar nos links abaixo:


Os Palhaços da Minha Vida - Apresentação

Quando conheci o Palhaço Feliz

Palhaço Feliz e minha Desilusão

Palhaço Feliz - O Retorno

Pensando sobre o Blog



Analisando meu blog notei que não tenho sido uma pessoa muito assídua em meus textos. Vamos melhorar isso!

As vezes fico esperando por uma imagem, uma foto, uma inspiração pra escrever sobre determinado acontecimento e sem nem perceber o timing passa e eu não escrevi nada.

Está definido: A partir de hoje escrevo sobre o que quiser independente de inspiração, imagem ou foto e qualquer coisa atualizo o post ou faço um novo com mais informações.

Continuarei com as sessões que já faziam parte daqui:

Minha vida é uma piada

Sessão pipoca
Pense!


Hoje mil coisas passaram pela minha cabeça, mas não consegui dar vazão e não quero que isso ocorra de novo, por isso me decidi por fazer desse espaço uma forma de extrenar meus devaneios.