segunda-feira, 3 de março de 2008

Quando conheci o Palhaço Feliz

Conheci este Palhaço na agência onde trabalhava. Precisávamos de um freela e um amigo em comum me indicou ele. Nosso contato começou em função de um job, e por ser um freela pra texto, nunca precisamos nos encontrar, todas as informações eram passadas por e-mail. Com a quantidade de trabalho e os micos que tínhamos em cada um deles, fomos nos aproximando. Essa aproximação gerou uma "amizadezinha" (vamos assim chamar) que abriu espaço para troca de e-mails e conversas pelo msn sem ser necessariamente de trabalho. Esses papos foram tomando o rumo do interesse do homem pela mulher - o contrário também é verdadeiro, pelo menos assim eu sentia.
Através do nosso amigo em comum, soube que ele perguntava sobre mim, queria saber como eu era, e dessa forma aguçava meu interesse.
Pra mim estava claro que alguma coisa iria rolar entre nós em um dos nossos lendários encontros pra tomar cerveja, porém eles nunca aconteciam por falta de tempo de ambos os lados, mas como toda mulher, eu sempre estava disposta a abrir mão de alguma coisa pra arrumar um tempinho enquanto ele, como todo e qualquer homem, não encontrava nenhum espaço vazio em sua agenda sobrecarregada de trabalhos a entregar.

3 comentários:

Amanda Beatriz disse...

eles sempre são assim! a gente pode deixá-los em primeiro lugar, mas eles nunca podem fazer o mesmo! sempre colocam um milhão de coisas na frente! isso é p/ gente aprender a ser mais egoísta!
beijos!

Fabricio Martins disse...

Eu já vivi uma situação oposta, onde eu sempre me desdobrava ao extremo, e a minha ex-namorada me colocava em último lugar, sempre tinha família, amigos, cachorros (quatro) e plantas, depois de tudo vinha eu, digamos que foi um ano de tormento. Mas felizmente é passado.

Anônimo disse...

como diz o ditado "onde se ganha o pão, não se come a carne". e quem disse que nós obedecemos?